…desde que o canhoto não te encontre antes.
Noir Désir – Un jour en France
“666.667 Club” – faixa 3
Bertrand Cantat – v + g
Serge Teyssot-Gay – g
Jean-Paul Roy – bx
Denis Barthe – bt
** Em 2003 o vocalista/guitarrista/letrista Bertrand Cantat, em uma briga num hotel na Lituânia, surrou sua namorada Marie Trintignant até a morte. Em 2004 foi condenado a 8 anos de prisão e ano passado, após cumprir metade da pena, foi solto por bom comportamento. Marie Trintignant era uma atriz famosa e filha do ator de cinema Jean-Louis Trintignant.
Da série “Músicas que você deve ouvir antes de morrer…”:
- Weezer – Say it ain´t so
- Van Halen – Unchained
- UFO – Doctor Doctor
- AC/DC – Whole lotta Rosie
- Queens of the Stone Age – Little sister
- The Clash – Safe European Home
Apesar da maldade, não consigo deixar de pensar que a última ‘música’ que a Marie ouviu, antes de partir dessa, foi a do pau comendo.
Nesse dia o Cantat resolveu mostrar a versão acústica. Por isso não confio nessas versões.
Tava pensando que os herdeiros do primeiro time de atores franceses não tiveram muita sorte (nem vida longa). Marie foi assassinada, Guillaume morreu de pneumonia no ano passado, e a carreira da Charlotte Gainsbourg morreu em agonia depois da premiere do abacaxi que ela fez com Lars Von Trier.
Não sou muito conhecedor de atores franceses. O Guillaume eu não lembro de ter visto nada dele. Qual o abacaxi do Lars von Trier que você fala, o Anticristo ? Eu gostei do Dogville e Dançando no Escuro. Esse acho que só eu gostei, nem a mãe da Bjork gostou. A pouco tempo assisti um filme chamado “The golden gate” sobre os imigrante italianos em NY. Demorei p/ reconhecer a Charlotte Gainsbourg ruiva.
O único (que eu me lembre) desse time que se deu bem foi o Vincent Cassel, filho do Jean Pierre Cassel.
E tem a Audrey Tautou, que veio da minha família, os Tatús. Só que chegando lá, afrancesaram o nome. Uma afronta.
Eu sou fã de carteirinha de Guillaume Depardieu. Assisti alguns filmes sensacionais dele, Tous les matins du monde, Les apprentis, Ne touchez pas la hache e as miniséries Napoleão, O Conde de Monte Cristo, Os Miseráveis e os Reis Malditos. Como todo ator, ele fez umas bizarrices, tipo Pola X, e acabou mais conhecido pelas prisões e acidentes que pelo talento. Uma pena.
Os filhos de Alain Delon e Jean Paul Belmondo não foram a lugar nenhum.
Vincent Cassel! Bem lembrado! Acho que só ele e a Chiara Mastroianni se deram bem na carreira. Ele se deu melhor ainda na vida, não? Casou com a lindíssima Monica Bellucci… Quantos pontos vale essa façanha? Mathieu Kassovitz também, mas ele sempre foi mais famoso que o pai. Pelo menos no meu caderninho.
Um conselho pra sua prima Audrey é manter-se o mais afastada possível do cinema americano. A coitadinha estava perdida no Código Da Vinci, e pior ainda em Coco avant Chanel. Este, por sinal, é um filme para fugir como o ‘canhoto’ da cruz.
Eu sempre gostei muito de cinema e adorava alugar filmes. Gosto dos blockbusters americanos e sempre gostei de assistir filmes europeus, especialmente os italianos e espanhóis. Depois do nascimento do filho, as únicas coisas que consigo ver são Cocoricó e Vila Sésamo. O mais perto que cheguei de uma produção francesa é o desenho Caillou.
O Paul Belmondo foi um grande piloto de F1 ! Tive o prazer de vê-lo quebrando em 92 ou 93, não me lembro, e passou bem na minha frente. Quer dizer, ele quebrou lá no bico de pato e eu estava na subida dos boxes. Quando ele passou do outro lado da pista, gritei: Magnifique, Magnifique ! Mas ele não deve ter me ouvido. Ou não gostou do meu sotaque. Mas naquela corrida torci muito por ele e pela sensacional Giovanna Amati pelo menos se classificarem. Foi uma das minhas primeiras decepções com o esporte.
A carreira do Vincent Cassel não tem a menor importância. O fato de ter casado com a M.Bellucci já faz dele praticamente um mito.
O Mathieu Kassovitz é um desses caras que eu sempre gostei dos papéis que faz, tipo o Mark Ruffalo. Até aqueles água com açúcar tipo “E se fosse verdade” e “De repende 30” eu consigo assistir.
Ainda sobre o Mathieu, se não me engano, ele trabalhou no “O ódio” com o Vincent Cassel. Esse filme foi um dos que fizeram perder o medo dos filmes franceses. Eu via aqueles filmes parados, em uma língua que não estava habituado e não entendia nada. Tinha certo preconceito. Mas depois que vi o ódio, continuei não entendendo nada os filmes naquela língua estranha, mas pelo menos valeu a pena.
Acho que a minha prima, Adriana Tatú, quer se aventurar com os americanos, não sei. Ela também não me atende mais, depois que ficou famosa. No Código da Vinci achei ela meio fora do contexto, sei lá. Mas ela de Amélie Poulain é sensacional.
Lembrei da Juliette Binoche. É filha de pais artistas também ?
Eu adoro cinema. Acho que está empatado com música na lista de coisas que eu levaria pra uma ilha deserta.
Não tenho preconceito e assisto até filme iraniano. Já tive ótimas surpesas, achando verdadeiras preciosidades italianas, francesas, argentinas. No momento ando apaixonada pelo cinema da Austrália e da Nova Zelândia.
HAHAHA Você presenciou o momento de glória de Paul Belmondo! Acho que ele só não foi mais patético que Michael Andretti.
Pois é! Depois de Monica Bellucci, Cassel podia se aposentar como homem feliz.
Mathieu Kassovitz dirigiu O Ódio. Ele era mais conhecido como diretor que como ator. Na lista algumas coisas bem interessantes como Métisse, Assassinos e Rios Vermelhos. Você matou a charada: ele é o Mark Ruffalo francês! Gosto muito do Ruffalo como ator. Você soube que ele resolveu dar um tempo da carreira por causa da morte do irmão? Espero que volte.
Amélie Poulain é o ponto alto da carreira da sua prima. O outro filme que ela fez com o mesmo diretor, Eterno Amor, não passou nem perto.
Juliette Binoche, Isabelle Huppert e Isabelle Adjani não são filhas de pais artistas.
A única vez que dormi no cinema foi em um filme iraniano. Mas já vi uns bons como o “Balão Branco”, o “Caminho para Kandahar” afegão. Australiano só lembro da Priscila e um muito estranho que, pra variar não lembro o nome, de um assassino que se veste igual ao Village People.
O Michael Andretti não conseguia largar, era patético. O Paul Belmondo ganharia corridas com aquela McLaren. O Barrichello não.
Ah, então o Mathieu dirigiu O Ódio. Lembrava que o nome dele estava ligado ao filme. Assassinos e Rios Vermelhos eu vi (seria esse com o Jean Reno ?) e ele também está no Amélie Poulain. Sobre o Ruffalo, vi que o irmão tinha morrido mas não sabia que ele ia dar um tempo.
Outro que eu gostava dos papéis, uma espécie de Mark Ruffalo inglês, era o Gary Oldman. Pelo menos a uma década o cara só se mete em fria. Acho que quando o cara é mordido por Hollywood, obrigatoriamente tem que rechear o curriculum com filmes ruins.
Juliette Binoche, Isabelle Huppert, Isabelle Adjani ! Sem esquecer a Julie Delpi. Ah, os filmes franceses…
Eu só dormi duas vezes no cinema. Uma foi assistindo Mephisto, e a outra Henry V, do Kenneth Brannagh. Pra falar a verdade, Henry V é uma verdadeiro porrete! Basta começar e eu caio babando.
O novo cinema australiano é sensacional! Fora que, depois da Inglaterra, os melhores atores do mundo vem de lá. Vou fazer uma listinha e mando pra você.
É por essas e outras que não dá pra levar a sério a Indy. Michael Andretti não conseguia largar na Fórmula 1, e foi campeão por lá. Como se sairia o Barrichello?
Isso mesmo! Rios Vermelhos é com Jean Reno. O Kassovitz não dirigiu a sequência. Ele me surpreendeu bastante como ator em Munique. Parece que o irmão do Ruffalo morreu em uma bizarra sessão de Roleta Russa.
Pois é, Gary Oldman, que era a grande esperança branca do cinema inglês dos anos 80, acabou metendo os pés pelas mãos (e o pé na jaca nos quesitos sexo, drogas e rock ‘n roll…), e a carreira deu uma esfriada. Eu assisti o filme que ele dirigiu, Violento e Profano, e é pesadíssimo. Embora eu adore esse a nova série Batman do Chris Nolan (tirando o Christian Bale que é o Batman mais patético de todos os tempos), acho meio deprimente ver Gary Oldman como Comissário Gordon. O cara foi Sid Vicious!
Esquecemos a Emmanuelle Béart!
Henry V eu tentei ver em casa e não rolou. Era época de VHS e eram duas fitas. Esse e o JFK foram daqueles VHS duplos que eu desisti no primeiro.
O Barrichelo se fosse pra Indy batia com a cara no muro. E ia reclamar que a culpa era de todo mundo menos dele. Não acredito que ele faria sucesso lá não. Ele é zuado pelo Brasil inteiro por se achar protagonista na F1. Nunca foi. A Globo o colocou como herdeiro do Senna e ele acreditou. E hoje quem o defende ou são funcionários da Globo (Burti, Galvão, Reginaldo Leme e os caras da Sportv) ou querem ser (Bizonha, Kanaan e cia).
O irmão do M.Ruffalo morreu numa roleta russa ? Caraca, se ele queria emoção na vida poderia torcer pra Lusinha.
Eu pensei a mesma coisa do Gary Oldman de Sid Vicious virar Comissário Gordon. Triste.
E a Emmanuelle Béart eu não estou ligando o nome a pessoa.
Fiz uma bagunça danada aqui nos seus comentários, não é? E postei sem ter terminado… Perdoe a caduquice, mas ela veio ‘temperada’ por uma cólica de rim.
Kenneth Brannagh, se fosse brasileiro, estaria dividindo a bancada com Flávio Gomes na ESPN. Não dá pra ter respeito por um cara que abusou e maltratou da divina Emma Thompson por pura dor de cotovelo por não ter sido ele quem ganhou o Oscar. Ele tenta copiar o Olivier em tudo, podia começar pelo caráter.
Eu assisti as duas temporadas de Epitáfios na HBO. Gostei muito da primeira. A segunda, apesar de ter um dos meus atores argentinos favoritos, Leonardo Sbaraglia, foi mais fraca. Bom, acho que pra entrar num clube de roleta russa o cara tem que ter balls, não? Barrichello já está descartado. Fora isso, se conseguisse entrar ia dar vexame, arruinando o clima com toda aquela choradeira, e gritando feito uma menina.
Eu assisto qualquer coisa que Gary Oldman faça. Até Harry Potter! Na lista de atores que adoro, que são coadjuvantes de luxo em qualquer filme, estão Paul Giamatti, Phillip Seymour Hoffman, William H. Macy, Tim Roth…
Emmanuelle Béart foi casada com Daniel Auteuil. Outro baita ator! Agora ela tá casada com outro ator francês, Michaël Cohen. Não sei dizer se ela teve alguma coisa com Jon Voigt, mas seria engraçado ela ser madrasta da Angelina Jolie.
Você não bagunçou nada. Eu não respondi ontem porque passei o dia todo fora. Espero que melhore rápido da sua cólica de rim. Já me disseram que pior que dor do parto só de pedra no rim. Eu já tive de pedra na vesícula mas deve ser fichinha.
ahahaha. Imagina o Kenneth Branagh e o Flávio Gomes dividindo a bancada da ESPN ? E o Mauro Cezar fazendo comentários esporádicos (aliás, o que ele sempre faz). O que ia ter de gente procurando os clubes de roleta russa, não está escrito. O Rubinho chorando na vez dele e o Galvão: vai RRRRRRRRRubinho. ÉÈÈÈÈÈÈÈ do Brasil !
Eu também vi as duas do Epitáfios e concordo que a 1ª foi melhor. Gostei do Leonardo nesse papel, assim como o Júlio Chavez.
Essa sua lista de atores é sensacional. Também estão na minha. Acrescentaria o John C. Reilly e o John Cusack antes da fase Gary Oldman.
Eu adoro cinema inglês, mas tenho um desprezo profundo por Kenneth Brannagh. A melhor coisa que ele fez na vida foi casar com a Emma Thompson. Os melhores filmes que ele fez foram desse período. Depois ele virou um copycat do trabalho do Laurence Olivier. O último crime perpetuado por ele foi refilmar Sleuth. O cara transformou o que era perfeito num pastiche que não consegue ser comédia, drama ou suspense.
Eu também acho que Barrichello daria com a cara no muro. Ele não tem o estofo de campeão. Na verdade, depois do Senna nenhum outro brazuca tem. A Globo faz o trabalho de sempre, com o narrador fazendo tudo menos o trabalho que deveria fazer. Ele é um torcedor com um microfone na mão. E os comentaristas são os coadjuvantes dessa farsa. ndo menos dele. Não acredito que ele faria sucesso lá nã
HAHAHA! É verdade, torcer pra Lusa é muito mais emocionante que roleta russa. Parece que o irmão do Ruffalo fazia parte de um daqueles clubes undergrounds de gente que curte essas bizarrices.
Eu lembro de filmes muito bons com Gary Oldman, como O sangue de Romeu. Mas a decadência começou com aqueles papeis de maluco que o Luc Besson escrevia especialmente pra ele…
Emmanuelle Béart é a francesinha, casada no Jon Voigt, no primeiro Missão Impossível.
Eu não gosto do Kenneth Brannagh, acho chato pra cacete. Nem sabia que ele ainda estava na ativa, nunca vi nada novo com ele.
Sobre clube de roleta russa (não aquele situado no bairro do Canindé), estava passando uma série argentina na HBO chamada “Epitáfios” com a Cecília Roth. Ela fazia uma policial que participava de um clube desses. Imaginou o Barrichello nisso e a Globo passando ao vivo ? Daria muito mais ibope que a F1 e nos livraríamos das eternas reclamações do barrica.
O Gary Oldman é um desses atores que eu sempre gostei de ver. Pior é que eu gostei dele no Profissional e no 5º elemento. Mas preferia como Sid Vicious, Dracula e Beethoven. Outro que gosto muito, independente dos filmes é o Paul Giamatti. No Anti-herói americano ele está ótimo.
Ah, lembrei da garota do Missão Impossível. Mas eles são casados na vida real ? Ela parecia bem novinha e o Jon Voigt naquela época já devia estar batendo nos setentinha.
Não conheço as dores do parto, mas cólica de rim não é um passeio no parque. Hoje ela está controlada por uma boa dose de Buscopan, mas ainda é uma presença.
É verdade! Aquele Bate Bola do fim da noite de domingo é de chorar. Flávio Gomes, Mauro César, e mais algum gaiato, falando pras paredes. Só falta o Kenneth Branagh pra botar todo mundo a nocaute. Eu tava pensando qual a última vez que ele fez um papel principal num filme (tirando aquela versão de Frankenstein que é pura vergonha alheia, e ele parece um pincher anabolizado…), e só consigo lembrar dos papéis de coadjuvante em Valkyria, Harry Potter e uma minisérie da HBO sobre Franklin Roosevelt. Aí a gente compara com um Geoffrey Rush e dá risada.
Olha só, você achou a solução para a carreira fracassada do Barrichello! Morte ao vivo, com narração do Galvão, comentários de Reginaldo Leme e reportagens de Mariana Becker.
Julio Chavez é um ator sensacional! Se a gente compara a qualidade dos atores argentinos com os nossos chega a ser vergonhoso. Eles são infinitamente superiores porque estudaram, e não foram pescados em agências de modelo ou reality shows. E lá os caras fazem teatro de verdade, de repertório, não aquelas porcarias caça-níquel escritas por Falabella & cia.
Adoro John C. Reilly e o John Cusack! John C. Reilly fez um filme ótimo com Gary Oldman, Sean Penn e Ed Harris, chamado State of Grace. Você assistiu? Pouca gente conhece. John Cusack é meio como Robert Downey Jr., James Spader, Eric Stoltz, que a gente viu crescer naqueles filmes adolescentes do John Hughes. Muito poucos sobreviveram à passagem pra vida adulta. O mais legal do John Cusack é que ele sempre escolhe filmes interessantes. Sem contar que o melhor amigo dele é o Jeremy Piven, que agora está ficando merecidamente famoso com Entourage. Outro que ressurgiu do limbo é Jason Bateman, com Arrested Development. E ainda está em todos os filmes legais que assisti nos últimos dois anos.
Cólica de rim às vésperas de um feriado deve ser pior ainda. Viva o Buscopan !
Nossa, Bate Bola é o melhor remédio para insônia. Se Kenneth Branagh participasse da bancada, o Ministério da Saúde, deveria alertar para um possível AVC. Eu não vi Valkyria nem a mini-série sobre o Roosevelt. O Harry Potter sei lá, me faz lembrar aqueles atores veteranos da Globo na Malhação. Fico com um pouco de dó.
É verdade, os atores argentinos são muito bons. Mas tem brasileiros bons também. Gosto do Matheus Nachtergaele, o Selton Mello, o Wagner Moura. Mas aqui tá cheio de atores ruins da Globo que fazem o mesmo papel a décadas. E como você falou, muitos papagaios de pirata com corpinho definido e ex-BBBs que viram atores da noite para o dia. E todos são tidos como supra-sumo do país.
Não vi o filme State of Grace não, vou procurá-lo. James Spader e o Eric Stoltz eu gosto também, o Dawney Jr não vi mtos filmes dele. Tem um filme do John Cusack que não sei o nome e vi a alguns anos. Queria ver de novo mas não consigo achá-lo. É a história de um serial-killer com múltiplas personalidades e se passa em um hotel beira de estrada. Você sabe qual é ? Eu nunca vi o Enoturage. Na verdade, uma vez a TVA abriu um canal só de séries e comecei a ver episódios esporádicos, mas pra falar a verdade não me lembro muito. Eu adoro essas séries só que sofro de um problema terrível. Pra começar a acompanhar, tenho que ver desde o #1, senão não assisto nada. Tem filmes que sou louco pra ver mas se pego com ele começado, desisto. Anos atrás a locadora perto de casa começou a alugar séries por temporada. Eu sempre quis ver o Arquivo X e peguei duas temporadas de uma vez. Peguei trauma, acho que vi só a metade da primeira. As vezes vou com muita espectativa pra ver alguma coisa e quebro a cara. O médico me disse que um dia passa.
O pior que nem a cólica de rim garantiu um feriado de descanso… Não parei um dia em casa! E viva o Buscopan !
E aquele Bate Bola que parece a Nau dos Insensatos e junta todos do time B e C da ESPN? Alguém assiste aquilo? É quase tão ruim quanto Arena Sportv.
Eu acho que já passou da hora do Kenneth Branagh puxar o plug e deixar a carreira morrer pacificamente. Mas o cara insiste! Depois de perder Dorian Gray pro Oliver Parker, parece que vai dirigir Thor…
Acho que o grande problema dos atores brasileiros é que o teatro aqui é muito fraco. Comédias tipo chanchada ficam anos em cartaz, enquanto as produções de peças clássicas e contemporâneas são cada dia mais raras.
State of Grace é um daqueles filmes que agradece por ter descoberto. Eu assisti em VHS, mas vi algumas vezes na TNT. Vou ficar de olho.
Ah, o filme do John Cusak é Identidade! Acho muito bom! Entourage é uma daquelas séries pela qual a gente não dá nada e acaba sendo uma grata surpresa. Eu consegui assistir os episódios que tinha perdido na HBO, no SBT.
Se eu não consigo acompanhar a série toda semana, prefiro assistir tudo de uma vez. Na semana passada peguei de surpresa, na madruga da HBO, Generation Kill que nunca calhou de passar num horário bom pra mim. Dois episódios por dia e a fatura encerrada em 4 dias. Perfeito! Deviam fazer isso com todas as séries.
Quanto ao problema da ansiedade, não se preocupe, se não passar, tem um remedinho que resolve.
Nau dos Insensatos foi a melhor definição do Bate Bola. O Arena é o do Cléber Machado ? Esse é outro programa que se assisto mais que 5 minutos a ânsia fica descontrolável. Esses programas esportivos da ESPN e da Sportv são muito ruins, com gente ruim. Vale lembrar que uma vez vi a Soninha chamando Rijkaard (ráicar) de “rijicardi”. Só dá enganador nesses troços.
O Kenneth Branagh poderia fazer o papel do martelo no filme do Thor. É a cara dele.
Acho que o problema dos atores brasileiros é que a Globo pasteurizou tudo. Cinema virou novela ou capítulo especial de mini-séries. Você não sabe se está vendo novela no cinema ou filme na TV, é tudo a mesma coisa. Teatro tem que ter atores/atrizes globais. Por isso Miguel Falabela é rei e Daniel Filho é gênio. Antigamente eu ia mais ao teatro, hoje não tenho nem grana nem paciência pra esses malas. Já vi ótimas peças com o Paulo Autran, que fazia muitos clássicos. O MacBeth do Fagundes, o Rei Lear do Raul Cortez. No Centro Cultural, as vezes entravam em cartaz as conhecidas tragédias gregas.
Ah, o filme do J.Cusack se chama Identidade. Eu vi anos atrás na casa de um amigo mas apesar de ter perdido o começo achei muito bom. Vou procurá-lo. A HBO tem muitas séries bacanas mas você acaba muito amarrado. Não sei porque fecharam aquele canal de séries, pra mim aquilo era bom. Tudo bem que só passavam a Família Soprano, A 7 palmos e um outro que não lembro o nome, parecia um circo meio freak. Ultimamente só consigo assistir episódios curtos e sem sequências, tipo Seinfeld. Já vi uns episódios do The Big Bang Theory e achei bacana. Eu gostava de uma chamada News Radio na Sony mas depois da morte de um dos atores principais (Phil Hartmann) e a série acabou. E duas bem antigas que passavam no Euro Channel, uma com o John Cleese gerente de um hotel (Fawlty Towers) e outra com o Rowan Atkinson chamada The Black Adder.
E ainda querem que essa fulana seja candidata ao governo do Estado… Pelo amor de Jesus & Mary Chain! O mais lamentável é a reunião de imprestáveis falando de coisas que acham que entendem. Quem são aquelas pessoas? A Nau dos Insensatos da ESPN é de gaiatos de 30/40 anos, frequentadores do Ritz, e os do Sportv são do baile da Terceira Idade do Avenida Club.
Kenneth Branagh está mais pra bigorna do Thor…
Os atores de 50, 60 anos estudaram a EAD, os de hoje vem da Oficina de Atores da Globo. Pode me chamar de esnobe, mas eu sou do tempo em que se você mandasse alguma coisa pra oficina era sinal de que estava com defeito… E aí a gente olha a lista dos filmes brasileiros candidatos ao Oscar e dá vergonha. Por que não mandam coisas como ‘O Cheiro do Ralo’, “Amarelo Manga”, ‘Cinema, Aspirina e Urubus’, ou “À Deriva’? Este é o novo cinema brasileiro, e não esses filmes padrão global produzidos pelos Barretos e Daniel Filho.
Nem precisa procurar muito, Identidade está passando no People & Arts, na AXN e no A&E. Essas séries da primeira geração da HBO: Família Soprano, Sex and the City, A Sete Palmos, Roma e Carnivale fizeram muito sucesso. Agora eles começaram uma nova safra, mais moderna, com Entourage, Em Terapia, True Blood, Generation Kill, Curb Your Enthusiasm, Hung, Tell Me You Love Me e Mad Men. São todas excelentes e, com certeza, vão ganhar tudo no Emmy do dia 21 de Setembro.
Eu AMO Black Adder! Era uma série absolutamente genial! Eu sinto falta das séries inglesas do Eurochannel, como Fawlty Towers, Absolutely Fabulous, One Foot to the Grave, Bottom, A Bit of Fry and Laurie (me divirto com a ‘paixonite’ mundial pelo Hugh Laurie depois de House. Tão americano achar que a pessoa só passa a existir quando faz sucesso nos Estados Unidos). É uma pena que o Eurochannel tenha passado quase que exclusivamente a exibir coisas da França e Alemanha. Lembra daqueles programas de entrevista e auditório com Ruby Wax, Jean Paul Gaultier e Graham Norton? Eu ainda consigo ‘pescar’ algumas pérolas inglesas no Film & Arts como New Tricks, Vincent. Inspetor Morse, Lewis e miniséries como Prime Suspect. A HBO tem algumas coisas legais como Extras, Rastros de Maldade e Whistleblowers.
hahaha
Os gaiatos da ESPN tem 30/40 anos mas são mais velhos que os gagazinho do Sportv.
Não entendo muita coisa de indicação ao Oscar. Pra mim é lobby puro, por isso só tem tem essas coisas quadradinhas da Globo. Desses nacionais que você citou eu não vi o A deriva, mas os outros valem a pena. Quando moleque um professor de religião preferia passar filmes do que falar de deus. Ganhou meu respeito e eu ganhei gosto pelos filmes nacionais. Me lembro que vibrava com Pra frente Brasil, Eles não usam black-tie, Pixote. Engraçado que nunca tive muito preconceito (todo mundo acha que filme nacional é tudo chanchada), a maioria é uma merda mas eu encarava.
Das séries antigas da HBO eu vi Roma (1ª temporada), Sete Palmos (as 5) e Epitáfios (as 2). Vi umas produções nacionais como Filhos do Carnaval e Mandrake também. O mandrake seria melhor se o Marcos Palmeira não fizesse sempre o mesmo papel. O cara dando entrevistas, aparecendo em propagandas, novelas ou filmes é a mesma coisa. Das séries novas não vi nada e como falei daquele problema, não gosto de pegar pela metade. Mais pra frente eu pegue em DVD. Minha irmã já me recomendou o The Office mas até hoje não vi.
O Black Adder era sensacional, adorava assim como o Fawlty Towers (qualquer coisa com o John Cleese e o Monty Python eu paro pra ver). Me lembro do Absolutely Fabulous com 2 mulheres mas não via muito. Tinha um outro que eu via e não lembro o nome, era um Friends inglês. Meu pacote atual não tem mais o Eurochannel e quando tinha via pouco. Esse programa de entrevista não era o direto do Actor Studios ? Lembro vagamente de um programa com o J.P. Gaultier (cabelo raspado e uma tatuagem no braço ?).
Tem um site que minha irmã me passou pra baixar várias séries. Se quiser, eu te passo o link.
Ah, os gaiatos da ESPN estão garfando e mamando há décadas. Comparados aos velhinhos do Sportv, são macacos velhos.
Os filmes brazucas são escolhidos por uma comissão de ‘notáveis’ (HAHAHA, desculpe, não resisti!), formado por cineastas, roteristas e outros vagabundos, que escolhe 10 filmes que serão enviados para a apreciação da Academia. A lista é a seguinte: “Besouro”, “Budapeste”, “O Contador de Histórias”, “Feliz Natal”, “A Festa da Menina Morta”, “Jean Charles”, “Síndrome de Pinnochio – Refluxo”, “O Menino da Porteira”, “Se Nada Mais Der Certo”, “Salve Geral”.
Eu não tenho nada contra o cinema nacional. Até acho que melhorou muito nos últimos anos. Só acho que escolhem os filmes pelos motivos errados e, asim sendo, o da lista que tem mais ‘apelo’ é “Jean Charles”. Os outros países escolhem filmes que são sucesso de público, crítica, com elenco internacional e nós vamos pelo caminho da emoção barata, do complexo de viralata que todo brasileiro tem.
Eu não consegui comprar a idéia de Marcos Palmeira como Mandrake… Pra mim ele parece qualquer coisa, menos advogado. Ele tem muito mais pinta de quem passa o dia vendendo sanduba natural na praia, que de alguém que um dia vestiu um terno e ficou atrás de uma mesa, ou numa audiência no fórum.
Eu gostei da primeira temporada do The Office americano, mas da segunda em diante a piada perdeu a graça. E o Steve Carrell é aquele tipo de comediante que oferece um cardápio muito limitado de atuações, diferente do Rick Gervais que faz o The Office inglês. Extras é uma série hilária! E o mais legal é que a cada episódio um ator famoso aparece fazendo papel de idiota.
Eu também amo Monty Python. Meu irmão me mandou o único que eu não tinha: “And Now For Something Completely Different”, que é uma coletânea dos melhores sketches do Flying Circus. O que parecia Friends era Coppling, que teve uma versão americana que não durou nem um temporada. O programa do Jean Paul Gaultier era “Eurotrash”, e tinha também um tipo de programa de competição entre casais chamado “Carnal Knowledge”, apresentado pelo Graham Norton (que agora tem um talk show que passa na VH1).
Garanto que você não está perdendo nada por não ter mais Eurochannel.
Ah, eu quero sim o site de séries! E já que você não gosta de pegar o bonde andando, vou te avisar quando pintar uma estréia de série na HBO. Se você puder, assista Generation Kill. A série só tem 7 episódios e a HBO vai reprisar na semana que vem, começando no dia 14 às 19:30hs. É baseada no livro de mesmo nome escrito pelo repórter da Rolling Stone, Evan Wright.
Essa comissão de notáveis deve ser o supra-sumo do cinema nacional. O Zé do Caixão podia filmar essas reuniões e lançar outra obra.
Boa ! O Marcos Palmeira é tudo menos advogado. Ele poderia fazer o papel do Alexandre Frota (apresentador de striper em casa noturna) que convenceria mais.
Ah, o The Office é cópia de série inglesa ? O Steve Carrell eu só gostei no Little Miss Sunshine. Lembro dele no filme que J.Carrey vira Deus, na Feiticeira,o Virgem aos 40 eu sempre pego pela metade e o Agente 86 eu não assisti.
Eu tinha alguns VHS do Monty Python mas “amigos” foram pegando emprestado e o negócio foi sumindo. Me lembro de ter sido lesado no Em busca do Cálice, a vida de Brian e o sentido da vida. Tinha um que vi na Globo mas nunca encontrei. O nome é algo como Jabberwalk. Eu via o Flying Circus no Multi Show e gravava. Agora estão lançando tudo em DVD. Dei de presente a um amigo o ao vivo no Hollywood Bowl e ganhei a 1ª temporada (DVD duplo) mas ainda não vi tudo.
Caramba, você é a enciclopédia das séries. Era Coppling e o Eurotrash com JP.Gaultier o que eu assistia. O Carnal Knowledge eu não conheço.
Eu te passo as séries por email, ok ? Vou até entrar pra ver se ainda existe. O Generation Kill é algo parecido com o Almost Famous ? Eu não consigo assistir nada que comece antes das 10 da noite. Só depois que meu filho dorme que eu consigo focar na TV.
Ah, ontem eu assistia (pela 10ª vez) o Falcão Negro em Perigo e na sinopse da TVA, o Jeremy Piven participa. Juro que não consegui reconhece-lo.
Acho que os critérios pra formação do comissão de notáveis são quantos sacos você consegue puxar em menos tempo. É como a ABL. Paulo Coelho escreveu trocentos livros, fez música, plantou árvores, ficou zilionário… O que fez Jô Soares, além de encher o saco? E Sarney? Lançou livros que ninguém nunca viu, leu, ou comprou.
Marcos Palmeira podia, no máximo, ser porteiro da casa noturna onde o Frota trabalha.
The Office é uma ‘versão americana’ da série inglesa. O engraçado é que a série original só teve duas temporadas, e a americana se arrasta para a 6a. Concordo com você. Steve Carrell é bem sofrível, e só esteve bem no Little Miss Sunshine. Nos outros filmes, pode reparar, todos os coadjuvantes são mais engraçados que ele. Como Seth Rogen e Paul Rudd em o Virgem de 40 anos. Agente 86 é muito ruim! Fuja!
Ah, tenho “amigos” da mesma categoria dos seus… As vítimas sempre são filmes, livros e Cds. Jabberwocky não existe em DVD. É uma pena porque é divertidíssimo. Eu gosto dos filmes-filhotes do Monty Python, que são dirigidos pelos Terrys: Jones e Gilliam – Erik, o Viking, Brazil, Baron Munchausen e Os Irmãos Grimm. Quero muito assistir o último filme do Heath Ledger, The Imaginarium of Doctor Parnassus.
HAHAHA! Uma enciclopédia de cultura inútil, você quer dizer! Carnal Knowledge passava de madrugada e as perguntas seram, digamos, muito íntimas e pessoais. Criava um certo constrangimento entre os casais.
Combinado! Não tinha pensado sobre isso, mas pode-se dizer que Generation Kill é um tipo de Almost Famous, que no lugar de uma banda de rock, mostra o cotidiano de uma divisão de Mariners. Não rola nem deixar gravando?
Eu adoro Falcão Negro em Perigo! Se você juntar Falcão Negro em Perigo, Band of Brothers, Soldado Ryan e Além da Linha Vermelha vai achar todos os atores americanos/ingleses/escoceses/irlandeses/australianos dessa geração. Jeremy Piven é o piloto do primeiro helicóptero que cai. É dele aquela frase hilária, no melhor estilo piloto comercial, quando eles saem pra missão: “Ladies and Gentlemen, my name is Cliff “Elvis” Wolcott, I’ll be your pilot this afternoon. Federal regulations designate this a “non-smoking” Black Hawk helicopter. For those of you who have the “Mogadishu Frequent Flyer” program, you’ll be earning a hundred free credits this afternoon, and as always, the air sickness bags are located in the seat-back, in front of you. “
Entendi o critério. O Sarney acho que nem ele leu seus livros. O Jô, além de pretensioso é um baite dum presunçoso. Cara mais mala está pra nascer.
Discordo. Marcos Palmeira não tem físico de leão de chácara. Devia trabalhar no caixa da casa noturna.
Meus amigos já me deram alguns desfalques. Pior é que eu esqueço que emprestei e eles esquecem de me devolver. O último desfalque foi o DVD do “Além da Linha Vermelha”, um filme que adoro ver e ouvir. Eu vi o Erik, o viking e o Barão de Munchausen, os outros não. Eu adoro o John Cleese (até essas bobagens água com açúcar que faz ultimamente) e o Eric Idle. Aliás, tem uma série com a Patricia Arquette chamada Medium. Pra mim o marido dela é o próprio Eric Idle quando novo.
Por esse nome, Carnal Knowledge não deveria ser sobre conhecimento de açougues. E assistindo a tantas coisas, sobra tempo pra dormir ?
Sobre o site, te passei no email do gmail. Dá uma olhada.
Eu já vi uma propaganda do Generation Kill e deu vontade. Como sou uma pessoa ultrapassada, deixar gravando pra mim é usar o video cassete. Eu ainda tenho mas está desligado e nem sei onde conectar. Talvez seja melhor procurar nas locadoras no futuro.
Eu adoro filmes de guerra. Os 3 filmes que vc citou eu assisto a qualquer hora. O Band of Brothers é a coisa mais sensacional que já vi sobre a 2a guerra. A série é espetacular. É verdade, nesses 4 filmes estão muitos atores ótimos. Eu gosto muito do Tom Sizemore, que na vida real é tão pirado quanto os papéis que faz. Outro que gosto é o Ewen Bremner, sensacional (aliás, os atores dos filmes do Guy Ritchie são ótimos). O Giovanni Ribisi no Resgate do Sd Ryan faz um X-Files das 1as temporadas. O Linha Vermelha é covardia o casting.
Ah, eu lembrei o papel do J.Piven. Esse é outro filme cheio de gente boa. Só ontem vi que o Orlando Bloom trabalha tbm. Aliás, só uma explosão do filme o mandaria de volta aos EU. O cara estava o próprio file de borboleta no filme. Em Tróia deve ter feito uma musculaçãozinha pra não ficar chato.
Tem uns caras que acho que nem a mãe leria o que eles escrevem. Acho que a pior entrevista que vi do Jô Soares foi com Augusto Nunes. Os dois escreveram livros sobre Getúlio Vargas e, depois de 5 minutos de rapapé, a coisa virou pissing contest sobre quem sabia mais.
Eu disse porteiro… Na verdade, pensei em uma coisa com menos glamour, tipo distribuição de flyers, mas achei que seria maldade.
Ah, eu já levei tombos históricos. Um teve a manha de surrupiar o filme e a trilha de Imensidão Azul. E jura com a mão na Bíblia que não sabe do que estou falando. Além da Linha vermelha é um daqueles filmes que eu ensaio pra comprar, mas nunca tenho grana quando encontro. Um Peixe Chamado Wanda e Clockwise são clássicos do John Cleese. É uma pena que a carreira ‘americana’ dele seja tão irregular, não é? Não sei se você assistiu um filme com Harrison Ford e Josh Hartnett chamado Divisão de Homicídios. Eric Idle faz uma aparição no melhor estilo Hugh Grant… Eu nunca reparei no marido da Arquette em Medium. Vou prestar atenção. De todos os Pythons, o único que parece ter encontrado um caminho tranquilo é o Michael Pail. Ele fez aquelas séries para BBC da Volta ao Mundo em 80 Dias, Himalaia, Sahara, que aqui passam pelo NatGeo.
Ah, eu tenho uma insônia tremenda! E ainda não inventaram nada melhor que TV.
Eu assisti Generation Kill e fiquei com vontade de ler o livro, só pra descobrir que não foi lançado aqui. O DVD também não… Eu também sou uma pessoa ultrapassada, dona de pilhas de VHS com preciosidades que nunca serão lançadas em DVD. Acho que vou gravar Generation Kill, enquanto você reaprende como funciona. Que tal?
Não existe outra palavra para descrever Band of Brothers, além de sensacional. De todos os filmes, Soldado Ryan é o que menos gosto, por causa da maldita câmera tremida da invasão da Normandia que me dá enjôo. Já vi esses filmes tantas vezes que fiz um Quem é Quem pra convencer meus amigos. O legal desses 4 filmes é que depois deles ficou muito fácil brincar de Six Degrees of Kevin Bacon.
Por mais musculação que o Orlando Bloom tenha feito, ele ainda é menor que a panturrilha do Eric Bana.
O problema do Jô Soares é que quando vai alguém interessante, que conhece muito de alguma coisa, o cara ofusca o entrevistado. Parece que ninguém pode aparecer mais do que ele. Fora que ele faz piadas fora de hora, detona o entrevistado quando não concorda com seu ponto de vista. Um pé no saco. Há muito tempo desisiti.
Marcos Palmeira entregando flyers faz mais sentido. Não é esse mesmo papel que ele faz na propaganda das havaianas ? Ô cara versátil !
Um Peixe é legal, o Clockwise eu não vi. Mas tem um tal de Rat Race (acho que saiu aqui como corrida maluca) que é de doer. Divisão de Homicídios parece nome de filme do Denzel Washington. Não estou ligando o nome ao filme mas não devo ter visto, pois lembraria do Eric Idle. Dos Pythons, o que definitivamente encontrou o caminho mais tranquilo foi o Graham Chapman. 😉
Você tem insônia ? Tem certos filmes que depois de 5 minutos eu estou babando. O ensaio sobre a cegueira eu estava louco pra ver. Acredita que eu dormi em duas oportunidades ? Vi uns pedaços do começo e do fim.
Se você for gravar o Generation Kill eu quero ver sim. Eu ainda sei ligar o video cassete, o que não lembro mais é como se grava. Acho que tinha que sintonizar a TV pelo vídeo, não lembro.
Sabe que eu gosto do Soldado Ryan. Os primeiros minutos do filme (a invasão da Normandia) eu acho uma das coisas mais legais desses filmes de guerra. Depois acho que fica um pouco arrastado e do meio pro fim melhora. Eu gosto muito do Platoon e do Nascido para Matar. Vi um que gostei também sobre a guerra da Bósnia. A queda é sensacional tbm. Tem um com o Jude Law e Eddie Harris, Círculo de Fogo. Lembro de um que adorei mas nunca achei pra vender, acho que se chamava Stalingrado.
Se vc quiser eu te gravo o Além da Linha Vermelha. E em DVD !!
Há tempos que não assisto Jô Soares. Desisti no dia que o entrevistado foi o oligofrênico Eduardo Bueno e o programa parecia uma festinha particular dos dois.
Marcos Palmeira é um ator muito versátil! Mas últimamente está se especializando em papéis com chinelo e sem chinelo.
Você deve ter assistido Clockwise, mas não está lembrando porque aqui teve o ‘glorioso’ título de ‘O Homem que Perdeu a Hora’… Um primor, não? Divisão de Homicídios é um filme muito legal! Harrison Ford faz um policial que, pra ganhar uns trocados, tem um segundo emprego como corretor de imóveis. O parceiro dele, Josh Hartnett, faz uns bicos como professor de Yoga, mas o que quer mesmo é ser ator.
Verdade! Graham Chapman seguiu o caminho mais tranquilo, mas deixou coisas sensacionais como Brian Cohen.
Eu tenho insônia e o único filme que funciona como um porrete é Henry V. Como tenho baixíssima tolerância pra Kenneth Branagh, prefiro não pregar o olho.
Eu preciso assistir de novo Ensaio Sobre a Cegueira, porque vi com muitas interrupções e fui perdendo o interesse. Um telefonema de meia hora estraga até o melhor dos filmes… Mas sabe como é, né? Julianne Moore e Mark Ruffalo levam todo meu dinheiro e merecem que eu dedique um tempo ao filme.
Pode deixar! Vou gravar Generation Kill. Sorte que eu ainda tenho umas fitas VHS porque estão cada dia mais difíceis de achar. Eu não desaprendi a usar por causa dos treinos livres da Fórmula 1, que passam às 5 da manhã.
Eu tenho trauma de câmera tremida desde os tempos do Manifesto Dogma 95 e da Bruxa de Blair. Essa coisa de querer parecer ‘pobre’ sempre teve cara de engodo pra mim, mas entendi a intenção do Spielberg. E eu sou minoria absoluta porque todo mundo adora.
Ah, filmes sobre guerra da Bósnia! Meus favoritos são Bem-Vindo a Sarajevo, Um Tiro no Coração e Terra de Ninguém. Sobre o Camboja tem o maravilhoso Os Gritos do Silêncio. Um que eu preciso rever, e foi durante muito tempo meu filme favorito sobre a guerra do Vietnã, é O Franco Atirador. Putz, acredita que a TV Cultura estava passando Stalingrado há umas duas semanas? Tive que parar na metade porque ia começar Generation Kill.
Vamos fazer o seguinte: eu faço uma lista dos meus filmes de guerra, e gravo pra você em troca do Além da Linha Vermelha. Que tal?
Nossa, Jô Soares e “Peninha” juntos é de matar a audiência de tédio. Tinha um programa no antigo Canal 21 que eu gostava chamado Circular. Era a Maria Cristina Poly entrevistando pessoas e dando “rolês” dentro de um busão. Ia a Inezita Barroso e ela contava onde via o Mário de Andrade, aí o busão passava na rua da Santa Cecília, era bem interessante. Aí o Eduardo Bueno lança seus livros de História do Brasil e é o convidado do programa. Que cara mala ! Ainda no final ficou tirando sarro porque era gremista e na época o Palmeiras jogava muito com o Grêmio e sempre dava pancadaria. Agora soube que está sendo processado pelo juíz Carlos Simon porque quer lançar um livro sobre as roubalheiras dos Simon contra o Grêmio. Como não pode lançar porque o juíz o impediu judicialmente, fica chamando os amiguinhos (Juca Kfouri entre outros) para lhe dar palco. Mais um zé mané.
O Clockwise eu realmente não me lembro mas o Divisão de Homicídio eu já vim. Mas não me lembro do Eric Idle.
Ensaio sobre a cegueira eu ainda quero muito ver mas nas duas oportunidades que tive não deu. Gosto muito da Julianne Morre também, que gostei muito em “Hours” e Longe do paraíso com Dennis Quaid. Mark Ruffalo vale cada pataca também.
Não existem mais fitas de VHS ? Se você quiser eu procuro as minhas. Se eu achar pra vender eu te dou.
Isso, o filme que gostei muito é o Terra de Ninguém. O Bem-vindo a Sarajevo vi a muito tempo atrás, muito bom. Tais brincando que passou Stalingrado ! Que pena, perdi. Não compro a revista da TVA (se bem que não saberia dos filmes da Cultura pela revista) e quando pego um filme é na sorte. Tinha um que passou muito na HBO chamado Saints and Soldiers mas eu nunca consegui pegar do começo.
Combinado. Te gravo o “Além…” e você me passa a lista dos seus filmes. Eu posso passar a minha também mas só se você prometer não rir da minha pequeníssima coleção.
Eu comecei a assistir este programa da Maria Cristina Poly, mas só resisti por 10 minutos. Eduardo Bueno é uma criatura lamentável. Nunca tive coragem sequer pra folhear um livro dele. Tenho medo que derreta meus neurônios. Imagina se ele escreve como fala? Deus me livre!
Ele é outro da turma do PVC, que nunca bateu uma bolinha, mas adora falar sobre o assunto. PVC é o Zé do Gráfico, e ele é só o Mané verborrágico.
Assisti Clockwise em vídeo, e vi uma vez em um Corujão da vida. A cena do Eric Idle em Divisão de Homicídio é mínima, mas garante boas risadas.
Ah, Julianne Moore é divina! Ela e Laura Linney não tem medo de arriscar. Ontem parecia Mark Ruffalo Day! Passou Zodíaco, De Repente 30 e E se fosse verdade. Você assistiu Cavalgada com o Diabo? Foi o primeiro filme dele que lembro de ter assistido.
Eu custei um bocado pra achar fitas de VHS. No Extra, Carrefour e na Kalunga estavam em falta. Só consegui achar no china da Paulista. Agora só tem mídia.
Terra de Ninguém é muito bom. Bem-vindo a Sarajevo costumava passar na HBO, mas sumiu. Não ia adiantar muito a revista da TVA no caso do Stalingrado. Na verdade, a revista vem cheia de furos e só esta semana descobri que a HBO 2 não repete mais os filmes da HBO… Agora as duas tem programação diferente! Nunca vi Saints and Soldiers. Vou ficar de olho.
A minha coleção era ridícula, até o dia que eu descobri as alegrias de baixar filme. Depois que a gente começa, nunca mais pára. Vício!